Começar a escrever não é a atividade mais fácil que existe, ainda mais encarar a tela branca do computador e buscar por ideias. Uma maneira incrível para iniciar a escrita e desenvolver a criatividade é escrever um conto.
Por que escrever contos?
Porque revela todos os obstáculos que você vai encontrar se for escrever um livro em uma história enxuta. Os dilemas do conto, os personagens, a história e o tema acontecem mais rápido.
É muito mais fácil editar um conto depois de pronto. Você vai conseguir fazer por conta própria, sem a necessidade de um editor. Podemos dizer que o conto é uma maneira para qualquer escritor em aspiração treinar. Não conheço nenhum outro jeito para deixá-lo mais confiante na escrita. Eu já escrevi alguns contos apenas por diversão e vou lançar um livro de contos inéditos.
Outro motivo para escrever conto se você realmente quer levar a escrita a sério:
Eles vão te preparar para algo maior. Comece a escrever contos de 1.000 até 2.000 palavras e vai aumentando. Há quem diga que contos tem um limite, o que acredito nisso, mas não precisamos nos limitar a 5.000 palavras. Se você sentir que um texto merece crescer até 7.000 palavras vai e faça. Não há regras para tal.
O importante é treinar a escrita. Comece com contos e crônicas, escreva uma noveleta (entre 15.000 e 25.000 palavras) e, depois que você sentir o chamado para escrever uma bela de uma obra, escreva um romance. Eu comecei de baixo e depois escrevi um livro de contos, que deu um bom trabalho.
O que é um conto?
Conto é uma história de ficção curta. Um conto sempre vai ter um teor fictício, não acredite que um artigo possa ser um conto. Vou apresentar, no final deste artigo, livros de contos para você mergulhar nesse universo. Contos podem vir de vários tamanhos:
- Conto tradicional: entre 1.500-5.000 palavras.
- Flash Fiction: entre 500-1.000 palavras.
- Microconto: qualquer coisa abaixo disso, um tweet pode ser um exemplo.
Mas as pessoas leem contos? Como fazemos para vendê-los se são apenas “treino”?
Não significa que ajuda bastante para treinar a escrita e, ainda por cima, pode sair dali algo muito bom. Não esnobe os contos como se fossem uma arte secundária dos romances. Vários autores escrevem contos e os publicam em forma de coletâneas. Vou listar alguns livros que já li e que não deixam a desejar, são verdadeiras obras de arte.
Se você encontrar os leitores ideias até Flash Fiction você vai conseguir vender. Se amanhã Stephen King lançar um livro de 100 contos entre dez e quinhentas palavras, ele vai conseguir esgotar nas livrarias.
Você pode não ser o Stephen King, mas isso não custa tentar e ousar com o mercado literário. Não se esqueça que o mercado é feito de escritores para leitores. Tudo o que vier entre faz parte do suporte.
Se o seu negócio é contos e Flash Fictions, vai com tudo.
Eu gosto de postar no Instagram Flash Fiction, acredito que é um lugar incrível para começar com a iniciativa. Mantê-los em um lugar nos destaques para os leitores passarem o tempo é bem legal.
Como ter ideias para escrever um conto?
Pensar em ideias para um conto não é fácil, imagino que você luta para encontrar boas histórias em sua cabeça. Eu luto, mas aprendi a aproveitar tudo o que minha mente tem a me dizer.
Escrever ficção está longe de ser uma arte técnica, o importante é saber contar uma boa história. Os contos nos cercam a todo momento, agora mesmo eu poderia sentar e escrever sobre um cara que tenta escrever um conto e não consegue por esperar uma inspiração divina.
Até quando eu escrevo sobre como escrever um conto consigo aproveitar a deixa. Se eu consigo, você também consegue.
Eu recomendo utilizar esses tópicos para aproveitar as suas ideias.
Vasculhe a sua mente.
Você não sabe, mas tem todas as ideias necessárias para escrever um conto. Comece a imaginar as pessoas que você já conheceu, os momentos que presenciou, problemas em sua vida ou na vida alheia que poderiam virar um conto. Os conflitos existem em todos os lugares.
Você precisa confiar em tudo que sai da sua cabeça, parece cliché, mas vai te trazer confiança na hora de criar uma história.
Reconheça suas ideias.
Aceite suas histórias, assim vai ser muito mais fácil em criá-las. Você não precisa publicar elas se não quiser, mas sinta prazer em construí-las. Tudo é válido, essa é a maior vantagem em poder escrever.
Se são os seus primeiros trabalhos, melhor ainda! Você vai ter maior margem de erro, não podem julgar alguém pela sua primeira vez.
Depois de reconhecer um Boom de ideias está na hora de…
Escreva o que vier da sua cabeça.
… escrever o que você tiver preso na sua cabeça. Esqueça o que sua professora ensinou nas aulas de português do ensino médio, o seu objetivo é colocar uma história no papel. Gramática e toda “chatice” do idioma fica para depois.
Agora é hora de você brilhar!
Não crie personagens complexos. Simplifique.
Escrever um conto é fugir do complexo. Quem lê um conto quer uma história rápida e sem muito rodeio, por isso mantenha os personagens de acordo. Não há a necessidade de descrever todos os aspectos do personagem, mantenha o necessário para o leitor seguir com a história.
Pense em pessoas próximas e adeque alguma característica que você acredita que fará do personagem único no seu conto.
Mescle características dessas pessoas com seus personagens. Coloque idade, hábitos, costumes, vozes e você terá um personagem. O importante é fazê-los reais.
Foco no diálogo.
Descrever o cenário como Tolkien faz com os seus livros é incrível, mas, a não ser que você esteja escrevendo um romance épico, mantenha as descrições de lado.
Um conto é uma corrida rápida, um contra-relógio, por isso manter diálogos entre personagens é tão importante. Deixa a história mais real. Descubra a sintonia entre diálogo e descrição para o seu conto, quando você achar necessário, transforme uma passagem descritiva em diálogo.
Muda totalmente o rumo do conto.
Como escrever um conto em 9 passos
Depois de colocar as ideias no papel e sentir que está na hora de se aventurar na criação, partiu sentar na cadeira e mandar sua história para o papel.
Enumerei 9 passos que podem te ajudar a criar uma história mais limpa e genial.
1. Leia muitos contos.
Um cineasta que não assiste filme. Um músico que não ouve música. Você já deve ter entendido aonde quero chegar.
Se você quiser escrever (bem), primeiro tem que começar pelo básico: sentar e ler o máximo que puder. Pensando agora, eu não acredito que existam escritores que não gostam de ler, não faz o menor sentido. Em uma busca rápida no Google você vai encontrar os livros de contos mais lidos de todos os tempos, eu nunca cheguei a ler essas listas, vou com base nos escritores que gosto.
Por isso vou deixar, como falei anteriormente, uma lista de livros para você se inspirar na hora de escrever.
Ler alguns livros de contos vai te dar uma base de como começar. Importa mais você sair da inércia e escrever do que esperar por um conto de qualidade Hemingway. Se você não sabe quem é Ernest Hemingway, está na hora de conhecê-lo!
2. Foco nas emoções do leitor.
Histórias tocam as nossas emoções. As pessoas se identificam com personagens pelo que eles passam. Harry Potter esbanja amor e coragem, as pessoas se identificam com isso. Escreva e sinta o que sua história passa para você.
Emoções que movem o leitor são as mesmas que movem você:
- Amor
- Coragem
- Medo
- Justiça
- Heroísmo
- Sacrifício
- Benevolência
- E a lista vai longe…
3. Limite a sua história.
Não precisa dizer que a diferença entre um conto de 10 páginas e um livro de 200 vai além do número de palavras.
Tentar colocar o que se passa na saga de Game of Thrones em um conto de 5.000 palavras é missão impossível. Me desculpe Tom Cruise, mas nem isso você conseguiria.
Em um conto você precisa simplificar a história e dar emoção para uma história que tenha começo, meio e fim. Tudo isso em uma leitura de, no máximo, trinta minutos. Claro que limitar os personagens, suas características e o cenário é necessário para um conto se formar. Se não, não é mais um conto, não concorda comigo?
Um conto é uma amostra da vida do personagem principal.
Dicas para não se enrolar:
- Se o seu personagem principal precisar de outro para se manter fiel à história, misture esses dois em um.
- Evite longos parágrafos de descrição.
- Elimine cenas que mostram a transição do personagem, o leitor não quer saber o que aconteceu entre a saída do Jim do escritório até a sua casa. Jim parou na sorveteria e comprou um gelato de morango, enquanto pensava o que iria jantar aquela noite. Escreva: Jim saiu do escritório e foi para a casa. Simples assim.
4. Crie impacto com o título.
Os leitores, sua editora, seu agente, quem for olhar o seu conto, vai bater o olho em uma coisa: o título.
Mantenha simples e sutil. Quer aprender a escrever títulos de contos?
Pegue os livros de contos que você mais gosta e veja como os escritores fizeram para nomeá-los. Não tem segredo, engenharia reversa funciona muito bem para a escrita.
5. Siga o modelo clássico para histórias (ou não).
Depois de prender o leitor com o título, está na hora de prendê-lo com o conteúdo. Por ser uma história mais rápida que um romance, é essencial manter o interesse do leitor. Um conto é curto, mas intenso.
Coloque o personagem em situações que façam ele ficar balançado.
- Em um mistério, o personagem presenciou um mistério.
- Em uma história de amor, o personagem fica vulnerável perante dois amores e precisa decidir com quem ficar.
- Em um conto de ação, o personagem é colocado em perigo de vida.
Faça o personagem principal desvendar um quebra-cabeça e no final ele sair perdendo de algum jeito. Nem toda história precisa de reviravoltas ou final feliz.
Eu gosto de observar séries de televisão para entender a estrutura que utilizam. A vantagem disso é ver em imagens e gravações. No momento tenho assistido Lúcifer, no Netflix. Ele é um cara que quer provar que suas ações são boas, mesmo sendo o Diabo em pessoa. Lúcifer fica entre ser bom ou voltar às suas origens.
6. Adicione histórias secundárias, mas não as aprofunde.
Não há espaço para você entrar em um looping com a história e se aprofundar na vida do personagem principal. Como eu disse, mantenha simples o conto.
Ao invés de explicar como um pescador pegou o peixe, diga que ele foi pescar. Os detalhes dessa história podem fazer sentido, mas não para o conto. Se isso não fizer parte da história principal, mantenha a como uma breve descrição.
Não passe um parágrafo inteiro descrevendo uma árvore, deixe isso para um romance épico que um dia você escreverá.
7. Corte o desnecessário.
Não prolongue um conto. Toda sentença conta, faça cada palavra valer a pena. Tire aquela única palavra que vai dar um peso adicional para a história. Como eu mencionei outras vezes, SIMPLIFIQUEI.
8. Não há a necessidade de um final épico.
Tenha classe para desenvolver o final do conto. Esqueça qualquer movimentação mirabolante, pense em uma música que vai acabando gradualmente. Faça a história desaparecer aos poucos, parece fácil isso, mas exige senso de tempo.
Prolongar muito vai aborrecer o leitor e terminar antes da hora vai matar qualquer curiosidade de quem lê.
Mantenha perguntas na cabeça do leitor após a leitura do conto. Você não precisa desvendar todos os mistérios. O final não precisa terminar feliz, confiei no que tem em sua cabeça para completar as últimas palavras.
Escrevi Prazer, Picasso e o final levou um tom que gostei bastante.
Em instantes aquele espaço vazio estava cheio de turistas tirando fotos e falando alto. Ali não me pertencia mais, não era a mesma coisa estar ali com aquelas pessoas. A conversa que tive com Picasso e o presente único que recebi valeu mais do que o curso em Barcelona. A vida é muito curta para lamentarmos sobre os erros, vou levar esses ensinamentos do grande mestre como guia. Pintar todos os dias e amar todos os dias.
O tempo está lindo de novo, tenho até oito horas da noite para desbravar essa cidade com muito sol e histórias. Foi um prazer em conhecê-lo, Picasso, tenho muito o que absorver ainda.
O personagem principal conversou com Picasso e, quando o pintor saiu de cena, tudo começou a voltar como antes. Ele apenas saiu da casa e seguiu com sua vida. Nada de dramático ou cheio de ação. A história teve um começo, meio e fim (ponto).
9. Não se apegue ao desnecessário.
Depois de terminar é a hora de entrar o seu lado crítico. Terminou a história? Maravilha! Hora da edição!
Uma dica, faça isso no dia seguinte ou alguns dias depois. Deixe a sua mente descansar um pouco daquela história, vá correr e tomar uma água de coco nesse meio tempo.
Volte para o trabalho e reveja cada linha: ortografia, pontuação, gramática, redundância, eliminação de clichés, mudança de palavras. Um trabalho de edição é igual ao profissional que lapida o diamante. Hora de deixar a obra pronta para mostrar ao mundo.
Toda escrita vem da reescrita.
Lembre: enxugar o excesso sempre deixa o conto melhor, omita palavras e sentenças desnecessárias.
Exemplos?
Ele piscou os olhos.
Jonas caminhou até a porta de entrada.
Aprenda a arte da reescrita e prenda o leitor com histórias cativantes.
Como estruturar o seu conto?
Há maneiras para estruturar um texto, mas hoje me limitarei na maneira em que Dean Koontz, autor bestseller, tem a ensinar.
- Coloque o personagem principal em no pior cenário possível. Não se esqueça que isso pode funcionar para qualquer gênero.
- Complique a situação do personagem.
- Em algum ponto, ele encontra uma luz no fim do túnel para o problema.
- Finalmente, tudo que o personagem aprende com a situação enfrentada é um gancho para ele encontrar uma solução e dormir com a cabeça limpa — ou terminar o dia completamente arruinado.
A estrutura te guiará e o leitor ficará engajado com a história, vale a tentativa.
Livros de contos
Como prometido, vou deixar uma lista com alguns livros de contos:
- O Aleph de Jorge Luis Borges.
- Notas de um Velho Safado de Charles Bukowski.
- Histórias Extraordinárias de Edgar Allan Poe.
- Homens sem Mulheres de Haruki Murakami.
- Contos: Volume 1 de Ernest Hemingway.
- No seu Pescoço de Chimamanda Ngozi Adichie.
- A visita de João Gilberto aos Novos Baianos de Sérgio Rodrigues.
- Amora de Natalia Borges Polesso.
- Contos de cães e maus lobos de Valter Hugo Mãe.
- Todos os contos de Clarice Lispector.
- 50 contos de Machado de Assis de Machado de Assis.
- O Sol na Cabeça de Geovani Martins.
Vamos escrever um conto? Qual a sua ideia para a história?
Escreva muitos contos. Quando pensar em alguma ideia, anote para não esquecer. Aproveite a simplicidade dos contos para colocá-los no mundo. Se você pretende escrever um livro, uma maneira de treinar é colocando em prática a escrita nos contos.
Acredite no seu potencial de escrita e confie nas ideias que aparecem em sua cabeça.
Escreva. Edite. Publique ou não, isso fica a seu critério.
Qual a ideia para o seu conto? Vamos escrever?
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Hey,
o que você achou deste conteúdo? Conte nos comentários.
Adorei o conteúdo. Super incrível! Fiquei mais motivado a escrever um conto agora.
Manda bala, Caio! É maravilhoso escrever contos e, mais legal ainda, é vê-los prontos depois. Boa sorte na escrita!
MORANGOS E ASSASSINATO
Altair não tinha mais como consertar seu casamento, já vinha lutando há cinco anos para manter o a união que foi por ele tão desejada, não só por achar que precisava ter uma vida mais organizada, como também pelo grande amor que sentia pela Irene.
O ALTAIR
Um ser amável, pacífico, honesto, tolerante, dedicado à esposa e parentes, sem vícios, na realidade só tinha uma paixão depois da mulher, a culinária, excelente cozinheiro fazia questão de divulgar seu dom e paixão pela cozinha, entre todas as suas especialidades, para o seu prazer, tinha verdadeira e até uma exagerada predileção por sua TORTA DE MORANGOS, chegando mesmo a perder toda sua cordialidade se alguém tentasse lhe impedir de devorar pedaços e mais pedaços desse manjar quando as preparavam de duas a três vezes na semana.
A IRENE
De caráter dúbio um ser realmente de péssimas qualidades, de atitudes desrespeitosas não só com as pessoas e muito mais com o marido, mesmo recebendo tratamento bastante humano e respeitoso pelo Altair.
Enquanto os desmandos da Irene não passavam de falta de educação, Altair conseguiu suportar, mas quando co-meçou a se tornar mais graves como: adultério e até mesmo a presença de um amante na sua ausência frequentando sua casa.
A partir de acontecimentos tão graves Altair começou a pensar na hipótese de tomar sérias providências, mas em virtude da sua bondade e tolerância, achava que teria que esperar aparecer
um motivo bem concreto e explícito para tomar qualquer providência.
O pobre homem passou por muitas an-gústias até encontrar o momento para agir de forma drástica.
Chegando a casa em uma noite de sexta feira, a primeira coisa que pensou foi em uma linda bandeja da sua excelente TORTA DE MORANGOS que havia preparado no dia anterior.
A sua vontade de devorar pedaços e mais pedaços daquele manjar era tanta que o homem não parava de encher a boca de água, alias nos últimos anos era o único prazer que lhe restava.
Logo que pode se dirigiu a cozinha não teve duvida foi logo para geladeira.
Alguns minutos depois voltou à sala aonde estava confortavelmente sentada a Irene, que assistia a sua novela preá-
dileta, com uma enorme faca de cozi-nha, totalmente transtornado atacou violentamente a mulher que não teve como defender-se, tendo a garganta cortada quase de orelha a orelha fi-cando praticamente degolada.
PALAVRAS DO DELEGADO
___ Senhor Altair, lhe conhecendo tão bem como grande parte da nossa pequena cidade, sabendo que é um ho-mem pacífico e bom, suportando tantos problemas familiares graves, fico me perguntando o que motivou além de outros fatos comentados por alguns moradores a vir cometer tamanha barbaridade?
DEPOIMENTO DO ALTAIR
___ Pois é Senhor delegado, depois de tantas humilhações que passei durante anos, esta foi a última gota d’água para eu tomar esta atitude:
Quando cheguei à cozinha naquela noite para degustar a minha TORTA DE MORANGOS encontrei sobre mesa a bandeja totalmente vazia e dois pratos sujos com pedacinhos de morangos, daí pude ver que a ingrata dividiu toda a minha torta com e seu amante, na minha própria casa, não tive mais como me conter, não pude mais suportar tanta traição e tomei essa atitude tão desesperada, foi o verdadeiro motivo de toda a minha raiva chegar ao limite.
O delegado ordenou: É, ponha o homem na cadeia, quando Altair foi levado o homem pensou alto:
DEUS! MAIS QUE LOUCURA É ESSA?
O SER HUMANO ÀS VEZES PASSA POR GRANDES DECEPÇÕES E CONSEGUE SUPERAR, MAS ÀS VEZES SUCUMBE A COISAS DE MENOR IMPORTÂCIA.
Jurandir Mota / ” CINTOS RAPIDOS” Publicado pela Editora Recanto das Letras
[…] sempre contaram histórias, tais contos e relatos foram passados de geração a geração. Quem sempre soube dominar essa habilidade única, que a […]
[…] o resultado é uma escrita poderosa e conectada. Se estiver buscando algo mais específico, como escrever um conto, existem algumas técnicas que podem ser utilizadas para ajudar na construção da […]
[…] com suas próprias percepções e ideias. A técnica do iceberg de Hemingway faz com que o conto tenha muito mais impacto emocional e psicológico, tornando-o uma das mais famosas obras literárias do século […]
Surreal!
ADOREI!
Gratidão!
Surreal!
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Adorei o conteúdo! Realmente me ajudou bastante.
Fico feliz em ler o seu comentário. Feliz 2024!