Humanos sempre contaram histórias, tais contos e relatos foram passados de geração a geração. Quem sempre soube dominar essa habilidade única, que a meu ver nos distingue de qualquer outro animal, somos nós. Se ensinamos outra entidade a fazer o que já fazemos, será que perderemos a nossa essência como criadores?
Já se faz muito com a inteligência artificial e agora ela está em fase de desenvolvimento no mundo dos textos. As máquinas vão nos substituir em tudo aquilo que desenvolvemos um padrão para realizar. A escrita é um trabalho operacional, não há segredo algum, o desenvolvimento de um texto está em sentar e escrever. O nosso mérito está em saber desenvolver as ideias do texto e os robôs começaram com os seus primeiros passos na confecção de artigos e histórias.
Fiz 8 testes no ChatGPT, o site que está em alta para criar textos com a inteligência artificial. Basta dar o comando e solicitar que o “robô” faça o trabalho. Funciona para criar listas, receitas, organizar eventos, criar e-mails e títulos, vale tudo. O mais incrível é que o tal do “robô” é bilíngue – funciona perfeitamente em inglês, português, espanhol e italiano, fiz os testes apenas nos idiomas que domino.
As imagens também foram geradas por inteligência artificial para mostrar a capacidade da máquina em modo “beta” em criar, usei DALL-E para criá-las. Não é perfeito, espere em alguns meses uma inteligência ainda mais aguçada para desenvolver imagens e textos. O Google vai ter muito trabalho para evitar a quantidade de spamming de artigos escritos por robôs nas buscas.
A mão humana ainda vai ser necessária.
Segue a arte do senhor robô, ele escreveu 8 textos de ficção entre 150 e 350 palavras, e seus respectivos títulos. Minha função foi dar o comando. Ponto.
1. A procura pelo tom certo
O violeiro caminhava pelas estradas desertas, a sua viola debaixo do braço e o coração cheio de tristeza. Ele havia percorrido milhares de quilômetros em busca da música perfeita, mas até agora havia sido em vão.
Ele tocava todas as noites em bares e tavernas, mas a música que saía de seus dedos nunca parecia satisfatória. Ele queria alcançar a perfeição, mas parecia que ela estava sempre fora de alcance.
Um dia, enquanto caminhava pelo meio do nada, o violeiro ouviu um som distante. Era uma música suave e doce, que parecia flutuar no ar. Ele seguiu o som até chegar a uma pequena cabana no meio da floresta.
Lá, encontrou uma velhinha tocando violão. A música que ela tocava era a mais bela que o violeiro já havia ouvido. Ele ficou ali, escutando a velhinha tocar até o sol nascer, e quando ela terminou, ele aplaudiu com lágrimas nos olhos.
“Como você consegue tocar assim?”, perguntou o violeiro, emocionado.
“A música vem do coração”, disse a velhinha, sorrindo. “Se você toca com amor, ela sempre será perfeita.”
O violeiro agradeceu a velhinha e seguiu em frente, sabendo que finalmente havia encontrado a música perfeita que tanto procurava.
2. Pequeno, mas poderoso: o jogador mais baixo da NBA vence o MVP
O jogador mais baixo da NBA era um homem pequeno e ágil, com menos de um metro e oitenta de altura. Apesar de sua estatura, ele era um verdadeiro gênio do basquete, com habilidades de dribble e lançamento impecáveis.
Todos os anos, o prêmio de melhor jogador da NBA era disputado por atletas altos e musculosos, mas este ano, o jogador mais baixo da liga resolveu tentar a sorte. Ele treinou dia e noite, melhorando sua técnica e aumentando sua resistência física.
Quando o campeonato começou, o jogador mais baixo da NBA surpreendeu a todos com suas habilidades inigualáveis. Ele se destacou em cada partida, marcando pontos decisivos e fazendo jogadas espetaculares.
Ao final da temporada, o jogador mais baixo da NBA foi eleito o melhor jogador da NBA. Ele recebeu o troféu de MVP com lágrimas nos olhos, agradecendo a todos que o apoiaram em sua jornada.
Sua história inspirou muitos jovens atletas a acreditarem em si mesmos e a lutarem pelos seus sonhos, independentemente de sua estatura ou condição física. Ele provou que, com determinação e dedicação, é possível alcançar qualquer meta.
3. O capitão do navio sem tripulantes
Niiv era um homem experiente e habilidoso, que passara a maior parte de sua vida navegando pelos mares de Savash. Era o capitão de um navio chamado “O Velho Marinheiro”, que havia sido construído com muito cuidado e atenção aos detalhes. Era um navio robusto e confiável, que havia resistido a muitas tempestades e desafios durante suas viagens.
Mas havia uma coisa única sobre o navio de Niiv: ele não tinha tripulantes. Niiv era o único homem a bordo, e ele adorava a liberdade e a independência que isso lhe proporcionava. Não precisava se preocupar com ordens ou hierarquias, e podia tomar suas próprias decisões e seguir seu próprio caminho.
Com o passar dos anos, Niiv se tornou um verdadeiro mestre da navegação e da sobrevivência no mar. Ele aprendeu a pescar, a cozinhar e a consertar qualquer problema que surgisse a bordo. Também se tornou um ótimo contador de histórias, e adorava compartilhar suas aventuras com qualquer um que estivesse disposto a ouvi-lo.
Mas mesmo com todas essas habilidades, Niiv não se sentia completamente satisfeito. Ele sentia que havia algo mais lá fora, algo que ainda não havia encontrado. E assim, decidiu embarcar em uma jornada para descobrir o que havia além dos mares de Savash.
Durante sua viagem, Niiv enfrentou muitos desafios e obstáculos. Havia tempestades violentas e correntes marítimas traiçoeiras, mas ele sempre conseguia superar tudo isso com astúcia e determinação. Também encontrou muitas pessoas interessantes em suas andanças, e adorava ouvir suas histórias e aprender com elas.
Mas mesmo com todas essas experiências, Niiv ainda não havia encontrado o que estava procurando. Ele começou a se perguntar se algum dia encontraria o que estava procurando, ou se essa jornada seria eterna.
No final, Niiv decidiu que não importava o que ele encontrasse, ou se encontrasse alguma coisa. O mais importante era a jornada em si, e as coisas que ele havia aprendido e as pessoas que havia conhecido ao longo do caminho. E assim, ele continuou a navegar, sabendo que havia muito mais para descobrir.
4. A noite de azar de Joe no cassino
Joe Mamazziato era um jogador de poker experiente, mas mesmo assim ele não conseguiu acreditar no que acabara de acontecer. Ele havia acabado de perder $200.000 para a pior dupla de cartas que já tinha visto em toda sua vida.
Ele estava jogando em um cassino de Las Vegas e havia chegado lá com a intenção de ganhar algum dinheiro. Mas tudo parecia estar contra ele naquela noite. Ele havia perdido várias rodadas seguidas e estava começando a ficar desesperado.
Na última rodada, ele decidiu apostar tudo o que tinha restado em sua carteira, esperando que a sorte finalmente lhe sorrisse. Mas ao invés disso, ele acabou recebendo a pior dupla de cartas possível. Tudo o que ele podia fazer era olhar para elas, incrédulo, enquanto o oponente mostrava sua mão vencedora.
Joe ficou sentado ali por um longo tempo, tentando processar o que havia acabado de acontecer. Ele havia perdido tudo o que tinha, e agora não tinha ideia de como ia conseguir pagar as dívidas que havia contraído. Ele sabia que teria que começar do zero, mas não sabia como ia fazer isso.
Ele acabou deixando o cassino de cabeça baixa, sem saber o que fazer. Ele sabia que teria que encontrar um jeito de se recuperar, mas não sabia como. A única coisa que sabia era que nunca mais ia arriscar tudo o que tinha em uma única rodada de poker. Aquele foi o dia mais dark da vida de Joe Mamazziato.
5. O legado de José: um ciclista que nunca desistiu
José era um ciclista que havia lutado contra todas as adversidades para chegar ao topo. Desde cedo, ele sonhava em vencer o Tour de France, mas a vida não havia sido fácil para ele. Quando tinha apenas 10 anos, sofreu um acidente que o deixou com apenas uma perna.
Muitos disseram que ele nunca seria capaz de se tornar um ciclista de alto nível, mas José não se deixou abater. Ele treinou duro todos os dias e, finalmente, conseguiu se tornar um atleta profissional.
Ano após ano, José foi se aperfeiçoando e se tornando cada vez mais forte. Ele competiu em diversas etapas do Tour de France, mas nunca havia conseguido vencer. No entanto, ele nunca desistiu e continuou treinando e lutando por seu sonho.
Finalmente, no ano em que completaria 35 anos, José conseguiu o que tanto almejava. Ele venceu o Tour de France, tornando-se o primeiro ciclista a fazê-lo com apenas uma perna. Foi um momento emocionante para todos que o acompanhavam e um marco na história do esporte.
Após receber o prêmio, José subiu ao palco para fazer um discurso. Ele agradeceu a todos que o apoiaram e falou sobre a importância de nunca desistir dos seus sonhos. No entanto, no meio de suas palavras, ele tropeçou e caiu no chão.
O público ficou chocado e uma equipe médica foi chamada imediatamente. Infelizmente, José não resistiu e faleceu naquele momento. A triste notícia se espalhou rapidamente pelo mundo, deixando todos os amantes do esporte em lágrimas.
Uma jornalista que cobria a premiação disse: “A vida é tão frágil. José conseguiu realizar seu sonho mais profundo, mas infelizmente não teve a oportunidade de desfrutar da sua vitória por muito tempo”.
O legado de José, no entanto, viverá para sempre. Ele inspirou milhões de pessoas a nunca desistir e a lutar pelos seus sonhos, independentemente das adversidades.
6. Gotham sem o Batman: Caos e Crime?
Se o Batman tivesse morrido junto aos seus pais, a situação em Gotham City seria muito diferente. Sem a figura do Cavaleiro das Trevas para protegê-la, a cidade provavelmente seria tomada pelo crime e pelo caos.
Sem o Batman para combater os vilões, é provável que o Coringa tenha tomado conta da cidade e instaurado ainda mais o caos e a violência. Sem o seu arqui-inimigo para desafiá-lo, o Coringa poderia ter se tornado ainda mais poderoso e perigoso.
No entanto, é possível que outros heróis tenham surgido para tentar preencher o vácuo deixado pelo Batman. Talvez alguém tenha tomado a iniciativa de se tornar um novo Cavaleiro das Trevas, ou talvez outros heróis tenham se unido para proteger Gotham City.
Sem o Batman, a cidade poderia ter seguido por um caminho muito diferente, mas é impossível saber exatamente como as coisas teriam se desenrolado. O que é certo é que a perda do Batman teria sido um golpe muito duro para Gotham City e para todos os seus habitantes.
7. Os Últimos Rascunhos de um Gênio: A História dos Últimos Suspiros de Ernest Hemingway
Ernest Hemingway estava sentado em sua cadeira favorita, olhando pela janela para o pôr do sol que se desenhava no horizonte. Ele sabia que estava chegando ao fim de sua vida e que seus últimos suspiros estavam se aproximando.
Ele pensou em sua vida, nas viagens que havia feito, nos amores que havia tido e nas palavras que havia escrito. Ele se orgulhava de ter sido um escritor importante e de ter deixado sua marca na literatura mundial.
Mas agora era hora de se despedir. Ele sabia que não tinha muito tempo, então decidiu escrever sua última história. Ele pega sua caneta e começa a escrever:
“Era um dia quente de verão e eu estava sentado em minha cadeira favorita, olhando para o pôr do sol. Eu sabia que estava chegando ao fim de minha vida e que meus últimos suspiros estavam se aproximando. Mas eu não tinha medo, pois havia vivido uma vida plena e cumprira meus objetivos.
Eu olhei para trás e vi todas as coisas que havia feito, todas as pessoas que havia conhecido e todas as palavras que havia escrito. Eu senti uma profunda gratidão por tudo isso e por ter tido a oportunidade de compartilhar minhas histórias com o mundo.
Eu olhei para o futuro e vi minha própria morte, mas não senti medo. Eu sabia que minhas histórias viveriam para sempre e que eu sempre seria lembrado como um dos maiores escritores da história.
E assim, com um sorriso nos lábios e uma sensação de paz, eu fechei os olhos e deixei que os últimos suspiros de minha vida me levassem em paz”.
Com essas últimas palavras, Ernest Hemingway deu seus últimos suspiros e deixou o mundo, mas suas histórias e sua influência na literatura durariam para sempre.
8. A inspiração da poesia
Josué era um jovem de 20 anos que sempre foi apaixonado por música. Ele gostava de vários estilos, mas tinha uma predileção especial pelo rap e pelo hip hop. Ele adorava ouvir as letras dos grandes nomes do gênero, como Tupac, Nas e Jay-Z, e sempre se inspirava nas mensagens positivas e na força das palavras que eles transmitiam.
Um dia, um amigo de Josué lhe apresentou a música dos Racionais MCs, um grupo de rap de São Paulo que já era bastante conhecido no Brasil. Josué ficou fascinado com as letras incríveis e as mensagens de empoderamento e conscientização social que o grupo transmitia. Ele começou a ouvir cada vez mais músicas dos Racionais e ficou especialmente marcado pela poesia de Mano Brown, o líder e principal rapper do grupo.
Josué ficou encantado com a forma como Mano Brown conseguia transmitir suas ideias de maneira tão clara e direta, mas ao mesmo tempo tão poética e lírica. Ele se sentia inspirado e motivado pelas palavras de Mano Brown e começou a se interessar ainda mais pelo rap e pelo hip hop.
A partir daquele momento, Josué passou a ouvir e a se inspirar cada vez mais na poesia de Mano Brown e dos Racionais MCs, e isso acabou influenciando também na sua própria forma de escrever e compor músicas. Ele se tornou um grande fã do grupo e sempre se orgulhava de ter sido inspirado pelas letras de Mano Brown e pelo trabalho incrível dos Racionais MCs.
Louco, não?
Mantive o original sem tocar em nada, cada palavra e contextualização da história é o original de cada comando que atribui. Tentei não seguir padrões. Há nomes fictícios, nome de super-herói, de pessoas que existiram; há histórias sobre música, esporte e situações aleatórias. As histórias não se relacionam entre si.
Não há profundidade nos textos, facilmente pode se passar por um “robô” que é. Para esse tipo de habilidade ainda estamos à frente da inteligência artificial, cujo trabalho é facilitar a existência do ser humano e não substituí-lo.
A inteligência artificial vai produzir arte, mas, pelo menos não agora, não saberá transmitir a emoção que apenas nós conhecemos.
Não somos nós que devemos pedir licença para estar junto às máquinas, mas nós que devemos dar-lhes as boas-vindas ao nosso mundo.
Hey,
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